O DENATRAN (Departamento Nacional de Trânsito) está começando a colocar em prática o novo SINIAV (Sistema de Identificação Automática de Veículos).
Este sistema será responsável por uma série de vantagens para todos aqueles que constituem os tráfegos de veículos das metrópoles brasileiros.
Este sistema será responsável por uma série de vantagens para todos aqueles que constituem os tráfegos de veículos das metrópoles brasileiros.
Trata-se de um projeto que irá colocar chips eletrônicos em veículos para que possam ser identificados eletronicamente por antenas dispostas nas cidades. Estas antenas irão enviar os dados para centrais de processamento e verificar a situação do veículo analisado.
Para que seja possível instalar o SINIAV de maneira efetiva em uma cidade, é necessário utilizar grandes quantidades de componentes. O mais básico deles é um chip eletrônico que pode ser anexado às placas dos carros ou então colado nos para-brisas deles. Este chip deve conter uma série de informações, como número serial do chip, placa, chassi e RENAVAM do carro e também dados privados, para veículos de empresas.
Cada DETRAN estadual deve ser equipado com uma central de recepção de informações. Enviadas pelas antenas, estes dados recebidos devem ser sincronizados com centrais nacionais para que, sempre que houver necessidade, sejam emitidos alertas sobre roubos, furtos e problemas com cargas.
O Brasil não é o inventor deste sistema, mas é um dos primeiros a tentar aplicá-lo como uma lei. Fora daqui, são raros os países que o utilizam como solução do transporte, sendo mais empregados em empresas privadas de rastreamento de veículos roubados.
Exemplo disso é a Tracker, uma das primeiras fabricantes a receber homologação do DENATRAN para a fabricação de dispositivos. Sendo parte integrante do Tracker VSR Group, ela já está presente em 18 países com sistemas privados de rastreio de carros e motos.
Na Noruega, uma cidade chamada Trondheim já apresenta um sistema parecido. É verdade que a população de 120 mil pessoas (e quase o mesmo número de carros) nem se compara a de uma cidade como São Paulo, mas o sistema-modelo é base para muitas lições. Lá, todos os carros são ligados a uma rede sem fio que controla todo o tráfego da cidade.
Fonte: Interfacepf.wordpress.com
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